Arranjos Institucionais de Políticas Públicas: Aprendizados a Partir de Casos de Arranjos Institucionais Complexos no Brasil

José Carlos Vaz, professor da Universidade de São Paulo – Escola de Artes, Ciências e Humanidades, nos cursos de graduação e de pós-graduação em Gestão de Políticas Públicas e  Gabriela Spanghero Lotta , professora do curso de  bacharelado de políticas públicas da UFABC.


Por Ícaro Targino, para o Leituras Quase Obrigatórias


Informações do texto
Autor: José Carlos Vaz e Gabriela Spanghero Lotta
Idiomas: Português
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Se você sempre ficou em dúvida de como ocorre os arranjos institucionais dentro das políticas públicas, saiba que neste artigo você encontrará boa parte ou todas as respostas que flutuam por sua mente.

Encontramos neste trabalho o objetivo de analisar os arranjos institucionais complexos, que têm inovado no desenho de formulação e implementação das políticas públicas.  

Promovendo o envolvimento e a coordenação horizontal (entre os setores de políticas), vertical (entre entes federativos) ou com outras organizações ou sociedade para alcançar a efetividade das políticas públicas.

A hipótese deste trabalho é de que, embora ainda não consolidadas, as experiências de novos arranjos apontam para um movimento de mudança que passa de um formato de gestão baseado em uma visão hierarquizada, funcional e setorial, para um modelo mais transversal, intersetorial, sistêmico, com algum grau de participação dos vários atores envolvidos e voltado à efetividade.

E assim permitindo ao leitor observar os diferentes aspectos dos arranjos institucionais e os caminhos que as políticas públicas recentes implantadas no Brasil sofre mudanças.

 

 

 

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