Dados abertos e indicadores culturais

O artigo POSSIBILIDADES E DESAFIOS PARA O USO DE INDICADORES CULTURAIS E DADOS ABERTOS NA DEMOCRATIZAÇÃO DA GESTÃO CULTURAL, de José Carlos Vaz, apresenta uma breve avaliação das possibilidades e limites o uso de dados abertos na democratização da gestão de políticas públicas de cultura, com ênfase para a publicação de indicadores. Trata-se de um campo ainda incipiente. Apesar dos avanços no uso de tecnologia na gestão cultural promovidos pelo Ministério da Cultura antes do Golpe de 2016, há um conjunto pequeno de datasets disponíveis na área. A produção de indicadores culturais recebeu estímulo, especialmente através dos movimentos de constituição de um sistema nacional de indicadores culturais, mas os resultados ainda são tímidos. Há muitas possibilidades não aproveitadas, tanto no governo federal, quanto nos estados e municípios. No artigo são discutidas estas possibilidades, onde se destaca a adoção de práticas de envolvimento de organizações da sociedade e produtores culturais na coprodução de indicadores e instrumentos de disponibilização de dados e indicadores por meio de dados abertos. O mesmo livro traz outro artigo muito interessante sobre o tema: PRODUÇÃO HORIZONTALIZADA DE INDICADORES CULTURAIS NAS PLATAFORMAS DIGITAIS COLABORATIVAS, de Anahi Rocha Silva e Maria José Vicentini Jorente.

O artigo foi publicado no livro da Pesquisa TIC Cultura 2016, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação – Cetic.br, vinculado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Para ler o texto completo acesse: http://cetic.br/media/docs/publicacoes/2/TIC_CULT_2016_livro_eletronico.pd

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